Aprendendo na marra
Se você tem uma Playstation 2, provavelmente já está jogando Bully ou pelo menos está querendo jogar. Afinal de contas, a Rockstar não está de brincadeira quando se trata de divulgar seus novos jogos, e dessa vez não poderia ter sido diferente. Até processos contra o jogo eles arrumaram.
Mas o jogo saiu (e eu também, me mudei, por isso estou postando uma resenha dele só agora), e doa a quem doer, é um dos maiores êxitos da companhia e, para falar a verdade, de toda a história do console da sony.
A premissa é simples, utilizando uma interface muito similar aos jogos da série GTA, Bully conta a história do jovem Jimmy Hopkins, que acaba de ser matriculado em um internato chamado Bullworth Academy. De cara Jimmy percebe que vai ter que lidar com as mais diferentes "facções" dentro da escola, incluindo jocks, nerds, ricos e rebeldes, para poder sobreviver ao ano letivo.
E não é só isso. Jimmy está na escola, e tem que assistir aulas. Cada matéria tem um mini-jogo diferente. Em inglês você tem que achar as palavras, em educação física tem que jogar dodgeball e lutar greco-romana, e por aí vai.
Além das aulas, nosso herói vai ter que completar as habituais missões que os jogos da Rockstar trazem, e é aí que a história de Bully acontece.
Com um cenário um bocado menor que GTA San Andreas, mas com um conteúdo muito mais complexo e profundo, Bully se demonstrou mais um grande acerto da companhia. Minhas ressalvas ficam só no fato de que o jogo é muito curto, e da certa repetitividade dos mini jogos, que logo perdem a graça.
http://www.rockstargames.com/bully
Um comentário:
Os caras da Rockstar têm a manha da polêmica. "Ah é,não me deixam usar sangue e sexo no meu jogo? Então eu arranjo outra maneira de provocar os puristas."
Agora Jimmy pode agarrar tanto menininhos quanto menininhas.
E as véias conservadoras americanas vão a loucura.
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